Quando eu nasci um monte de gente: meu pai, minha mãe, meus avós, etc…, olharam por mim num espelho e me mostraram tudo que eu era e tudo que eu não era…
Um dia, tive coragem, e quis olhar por mim mesma, porém vi muita coisa que não reconhecia em mim…
Então, iniciei um processo de desconstrução…sair de um ser agido pelo outro e me tornar um ser responsabilidade de mim…
Os espelhos foram fundamentais: a vida, o outro e minha auto-imagem…E, permitir que cada um deles pudesse tocar fundo em minha intimidade, foi fator fundamental para esse processo de reconstrução…
Hoje posso me olhar no espelho por mim… e através da minha singularidade, perceber essa obra de arte única que eu sou e que cada um de nós é!…
Uma dádiva essa percepção… mas apenas para aqueles que tem coragem! Coragem de assumir sua própria grandeza e a grandeza da vida! Muito grata ao Rolando Toro e à Biodanza que foi o instrumento facilitador de todo esse processo!!!!
Leila Maria Augusta de Almeida.
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